Atirador de Realengo era fundamentalista islâmico


O atirador da escola Escola Municipal Tasso da Silveira - em Realengo, Wellington Menezes de Oliveira, segundo testemunho da irmã Rosilene Menezes, ficava o dia inteiro na internet pesquisando sites e textos relacionados com radicalismo islâmico.A julgar pela pontaria e dos 11 mortos com tiros de revólver na cabeça, paira uma suspeita ruim: como ele fez treinamento com armas?
Em uma carta escrita, ainda não divulgada, mas comentada pelo tenente-coronel Djalma Beltrame, Wellington deixou escrito um amontoado de linhas expressando ideias focadas em radicalismo islâmico.Sei que muito provavelmente este caso do atirador de Realingo nada tenha a ver com a atuação de grupos radicais islâmicos no Brasil.

As notícias ainda são confusas. O jornal Extra, do Rio de Janeiro, conhecido por causa do sensacionalismo com que transmite as notícias, menciona o testemunho de um bombeiro que diz que “o assassino começou a atirar nas crianças antes mesmo de entrar na escola”. Já o G1 diz que o assassino era um ex-aluno, e que teria entrado na escola como palestrante, e só depois teria efetuado os disparos. Segundo o Coronel Djalma Beltrame, em entrevista à Band News, o jovem entrou na escola portando dois revólveres calibre 38 e muitas balas. Após trocar tiros com a polícia, Wellington teria cometido suicídio.
“O cara entrou, foi para o terceiro andar e começou a atirar. As crianças disseram que foi pai de aluno. Vimos muitas crianças carregadas, desacordadas, baleadas. Começamos a ouvir tiros. Com o eco, parecia que uma coisa estava desabando. Todo mundo correu. Depois, a professora chegou dizendo que o cara chegou atirando em uma sala. Foi um desespero”, disse uma funcionaria da escola, que preferiu não se identificar.
Todas as mídias mencionam uma carta de teor fundamentalista deixada por Wellington, a qual conteria citações de textos islâmicos e confirmaria intenção de suicídio por parte do assassino. Se confirmado, este poderia ser o primeiro atentado terrorista islâmico no Brasil.

Confira carta na íntegra

“Primeiramente deverão saber que os impuros não poderão me tocar sem luvas, somente os castos ou os que perderam suas castidades após o casamento e não se envolveram em adultério poderão me tocar sem usar luvas, ou seja, nenhum fornicador ou adúltero poderá ter um contato direto comigo, nem nada que seja impuro poderá tocar em meu sangue, nenhum impuro pode ter contato direto com um virgem sem sua permissão, os que cuidarem de meu sepultamento deverão retirar toda a minha vestimenta, me banhar, me secar e me envolver totalmente despido em um lençol branco que está neste prédio, em uma bolsa que deixei na primeira sala do primeiro andar, após me envolverem neste lençol poderão me colocar em meu caixão. Se possível, quero ser sepultado ao lado da sepultura onde minha mãe dorme. Minha mãe se chama Dicéa Menezes de Oliveira e está sepultada no cemitério Murundu. Preciso de visita de um fiel seguidor de Dues em minha sepultura pelo menos uma vez, preciso que ele ore diante de minha sepultura pedindo o perdão de Deus pelo o que eu fiz rogando para que na sua vinda Jesus me desperte do sono da morte para a vida.”






Fonte: Gospel Prime, Olhar Cristão e O Dia

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